domingo, 28 de agosto de 2011

Pensamento


NÃO ME ENVERGONHO DE MUDAR DE IDÉIA PORQUE NÃO ME ENVERGONHO DE PENSAR.

Pascoal 
Para alguns seres humanos, talvez fosse mais fácil não pensar (se pudessem não existir). Se para existir precisasse ser habilitado, como: “aprender a pensar antes”. Se existir não fosse, na sua semântica, “TER EXISTÊNCIA REAL, VIVER, DURAR, PERMANECER, SUBSISTIR.” Existir dá um trabalho danado, mas não precisa de licença prévia (é uma pena). Daí o termo “PENSO LOGO EXISTO” retrata nossa existência dentro da condição de pensar, independente daquilo que se pensa. O ser humano, pensando, reúne certa quantidade de idéias, e determina a sua existência. Assim, por exemplo, as crianças existem; apesar de seus pensamentos imaturos e confusos, elas agem desprovidas do medo de acordo com seu mundo inanimado. Para citarmos outro exemplo – um psicopata, antes, ordena e confabula seus crimes dentro de seu pensamento, depois os executa – Outro exemplo ainda é o de Fulaninha(burrinha) – que eu não quero citar o nome para não parecer pessoal, e acreditem não é – ela gosta de usar uma frase clichê: -“não me arrependo das coisas que fiz e sim das coisas que deixei de fazer por medo de me arrepender” – Vamos para o ultimo termo, há de se imaginar que a falta de atitude daqueles que desperdiçaram uma oportunidade, seja baseada na hipótese de ter sido boa ou ruim, é algo extremamente digno de arrependimentos – Eu torno operante em minha mente, esse pensamento – quanto ao primeiro termo “não me arrepender das coisas que fiz”, parece esdrúxulo, já diante do termo seguinte “que trata-se de um arrependimento” – pelo amor de Deus, quem disse essa frase a Fulaninha? E Fulaninha não existiu porque ela não pensou, ela apenas disse da boca pra fora o que havia escutado. Talvez o que Fulaninha não saiba – ou não tenha ainda parado pra pensar – foi acerca do termo “arrependimento” que dentre seus significados, ressalto aqui alguns: “MUDAR DE IDÉIA, OPINIÃO, PARECER OU PROPÓSITO” . Existe uma frase que retrata bem o desperdício daqueles que envergonham-se ao se arrepender:

NÃO ME ENVERGONHO DE MUDAR DE IDÉIA PORQUE NÃO ME ENVERGONHO DE PENSAR. (Pascoal)

- É Fulaninha, para mudar sua forma “BURRINHA” de existir, você terá de recorrer ao seu modo de pensar e reunir outras idéias... Enfim, temos aí duas condições que dependem do PENSAR – a existência e a mudança. Afinal, ERRAR É HUMANO, PERMANECER NO ERRO É BURRICE... Pronto!

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